Fonte: Agroportal
A subida das temperaturas mínimas, a chuva caída nos últimos dias e o estado de desenvolvimento da vinha, são favoráveis às infeções primárias do míldio (Plasmopara vitícola). No entanto, o risco mantém-se baixo. Deve aplicar um fungicida anti-míldio de ação preventiva sobretudo nas vinhas em que os pâmpanos já atingem 10 cm ou mais e têm 4 a 5 folhas. Se optar por esperar ainda uns dias, deve vigiar atentamente o aparecimento das primeiras manchas de míldio, aplicando então um produto de ação erradicante. Para combate ao míldio da videira no Modo de Produção Biológico, são autorizados produtos à base de cobre.
Oídio (Erysiphe necator)
O estado fenológico (cachos visíveis), já presente em muitas vinhas, é de maior sensibilidade ao oídio. Junto com calda anti-míldio, pode aplicar um fungicida anti-oídio, por exemplo enxofre. Outra opção será a aplicação de um fungicida de ação simultânea anti-míldio e anti-oídio. Para combate ao oídio da videira no Modo de Produção Biológico, são autorizados produtos à base de enxofre.
Fonte: Estação de Avisos de Entre Douro e Minho – Circular n.º 5/2019