A empresa estima reduzir pelo menos 3 milhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa até final da década.
No âmbito da agenda da Agricultura Positiva, a empresa tem como objetivo melhorar os meios de subsistência de toda a cadeia de abastecimento agrícola e fornecer 100% dos ingredientes essenciais de forma sustentável
PepsiCo, líder mundial no setor de alimentação e bebidas, anunciou uma nova meta da Agricultura Positiva, estabelecendo como objetivos para 2030: difundir práticas agrícolas regenerativas em quase 3 milhões de hectares (quase 100% da sua pegada agrícola), para melhorar a forma de vida de mais de 250.000 pessoas na sua cadeia de abastecimento agrícola, fornecendo 100% dos seus principais ingredientes de forma sustentável. A empresa estima que este esforço eliminará pelo menos 3 milhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até o final da década.
“Qualquer plano para enfrentar os desafios do sistema alimentar deve abordar a agricultura, fonte de alimentos de mil milhões de pessoas e a alavanca para enfrentar a mudança climática e a desigualdade”, disse Ramón Laguarta, presidente e conselheiro delegado da PepsiCo. Enquanto empresa líder mundial no setor da nutrição e bebidas, “um sistema alimentar resiliente é essencial para o negócio e, com a nossa escala, temos oportunidade e responsabilidade em promover mudanças significativas. A agenda de Agricultura Positiva da PepsiCo dá prioridade ao investimento, inovação e colaboração com nossos parceiros agrícolas, para gerar impacto mundial.”
Em Portugal, a agricultura local e a sustentabilidade tornaram-se prioridades para a PepsiCo. Em 2020, a empresa contribuiu para o setor agrícola português com a compra de mais de 28.500 toneladas de batata e 3.100 toneladas de amendoim.
Pol Codina, Country Manager de PepsiCo en Portugal, reforça “estamos convictos de que o sucesso do negócio depende de um setor agrícola bem sucedido e sustentável, por isso trabalhamos junto dos agricultores locais, com quem mantemos uma relação de mais de 15 anos. Gerámos 516 empregos no país, investindo, anualmente, 7 milhões de euros em matérias-primas agrícolas. Isto permite-nos abastecer o mercado português com mais de 27.000 toneladas de batata e frutos secos”.