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Manual de Fertilização das Culturas. Leia aqui

Autor: Agricultura e Mar

O uso racional dos fertilizantes continua a ser objectivo de importância particular na salvaguarda da qualidade dos recursos naturais, designadamente do solo e da água. É neste contexto que se insere a reedição do “Manual de Fertilização das Culturas”, em resultado do esforço colectivo de investigadores e técnicos do INIAV — Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária da área de Ambiente e Recursos Naturais e da Floresta, que nele incorporaram muita da informação técnico-científica obtida em projectos de investigação por eles levados a cabo, em parceria com outras instituições públicas e privadas, no âmbito de vários programas de I&D.

A nova edição inclui, para além da informação presente na edição anterior, revista e aumentada, tabelas de fertilização para um número importante de novas culturas, abrangendo, na prática, a quase totalidade das espécies cultivadas em Portugal Continental, mesmo as que são consideradas emergentes, informa o INIAV.

Os técnicos do INIAV realçam ainda que “a fertilização racional implica, necessariamente, a análise de terra e, nalguns casos, a análise de plantas, sobretudo a análise foliar. É importante que as amostras, tanto num caso como noutro, sejam colhidas correctamente, de modo a serem representativas da área amostrada”.

Por outro lado, adiantam, “é fundamental que os métodos analíticos usados estejam calibrados para os diversos tipos de solo e para a maioria das culturas. Resultados de análises realizadas em diferentes laboratórios não deverão ser comparados se a metodologia analítica utilizada não for a mesma”.

“De facto, existem grandes diferenças entre métodos analíticos e, no caso dos mesmos métodos, podem existir diferenças entre as técnicas analíticas utilizadas, o que torna difícil, se não impossível, a comparação segura de resultados. Métodos calibrados no estrangeiro, com outros tipos de solo e de clima, não se aplicam necessariamente a Portugal, exigindo um trabalho de investigação moroso e dispendioso, que é necessário realizar previamente”, acrescenta o INIAV.

Pode ler o “Manual de Fertilização das Culturas” aqui.

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